Conversamos muito, ela é uma boa repórter. Ela me contou que me descobriu através da matéria do "Guri " do jornal Estado de Minas, logo se identificou comigo e quis me conhecer.
Uma casualidade a Adriana fez tratamento na AMR ( Associação Mineira de Reabilitação) quando era criança... eu também hehehe...
Encontramos no dia do aniversário dela, dei um presentinho especial, as bandeirinhas de orações, que trouxe do Nepal. (Tradicionalmente, as bandeiras são erguidas ao ar livre para que as preces sejam levadas e "recitadas" pelo vento por longas distâncias).
Adriana disse: "Quando conheci a Tina comentei que estava encantada com a idéia e que gostaria muito que, na minha infância, tivesse existido uma Tina Descolada" Fiquei imaginando... Se ela tivesse me conhecido ninguém iria segurar essa mulher hehehe...Por que? A Adriana tem um espirito aventureiro igual o meu. Adoro ler suas "aventuras reais" na Rede Saci. A sua condição de cadeirante não impede que ela realize o que deseja.
Meu coração está pleno... Obrigada querida Adriana por me permitir que seja útil e por me inspirar.
3 comentários:
Oi Marta,
Fotografei você e Tina no Baile do Granfinos. Hoje visitei o blog de vocês e fiquei encantada. Parabéns pelo trabalho! Segue o link da foto: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=425356370875056&set=a.425354897541870.98316.231661016911260&type=3&theater
Muito obrigada Pri. Adorei a foto e o seu comentário.
Bjk
Tina: eu lembro de esas banderinhas budistas, compramos en Thamel..jejej. bjos.
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