Por sugestão do meu amigo Scott Rains e influência da minha ídola jogadora de Tênis
Samantha Bullock fui conhecer o Tênis em cadeiras de rodas.
Convidei uma amiga para ir comigo,
no Butija Tennis de Leonardo Flávio de Oliveira, conhecido como Leo Butija. Leo conheceu o Tênis em cadeira de rodas em 2008. Em 2009 tornou se o técnico da seleção brasileira, hoje acompanha 15 atletas entre eles os campeões brasileiros Rafael Medeiros e Daniel Rodrigues.
Seu objetivo é divulgar o esporte e ajudar todos os atletas a conquistarem sua independência dentro e fora das quadras. Os treinos podem começar entre 7 e 8 anos quando a criança consegue tocar a cadeira e segurar a raquete ao mesmo tempo.
- Tina o Tênis mudou minha vida. Passei a conviver com pessoas de várias crenças, condições financeiras diferentes, de outros estados e até outros países. Aprendi e muito vendo vários tipos de deficiência e aceitar a minha, a partir daí me tornei uma pessoa melhor.
Saindo dela vamos tomar um refrigerante, tomar um sorvete e contar piadas. O tênis é um esporte de cavalheiros e damas.
- Booooooa Luiz!!!!
Não sei se esse será o esporte mais adequado pra mim, acho que não tenho essa agilidade para jogar e empurrar a cadeira.
Mas... vou no torneio ver qual que é.
O leo Butija, o cara!!! Organizador do evento e técnico da seleção Brasileira de tênis em cadeira de rodas.
A professora Cláudia Barsand foi pioneira do Tênis em cadeira de Rodas em Belo Horizonte e Adriano dono AESEV (Associação Esportiva Ermelinda Vital) onde aconteceu o evento.
- E aí Luiz? Preparado?? Tô torcendo por você.
A raquete é um pouco pesada..
Não sei se vou aguentar.
Como vou conseguir uma cadeira a minha medida?
Na realidade acho que não tenho o perfil para ser jogadora de Tênis. Vou conhecer outros esportes: bocha e natação, antes de tomar uma decisão.
O tênis fica no reino dos sonhos...
Querem conhecer o trabalho do Leo Butija?
Você pode acompanhar o treino na quadra Butija Tennis - Rua Modesto Carvalho de Araujo -590 - Belvedere - BH
Um comentário:
Hola Tina:
has presentado una bonita historia de superación, seguro que podrás entrenar junto a los profesionales y conseguir llegar a los Juegos Paralímpicos.
“Soy una, sólo soy una, no lo puedo hacer todo, pero sí puedo hacer algo. Yo nunca renunciaré a hacer aquello que puedo hacer”.
H.Keller era ciega, muda y sorda, a pesar de ello se graduó con honores en 1904 gracias a Anne Sullivan.
Un beso de "Anónimo español".
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